O PM foi socorrido e levado ao Instituto Hospital de Base de Brasília (IHBB), onde teve a mão amputada. Leandro passa bem e agora pede por Justiça. “É revoltante. Eu quero que os dois paguem, porque ela fugiu com ele como cúmplice. A ocorrência foi registrada na 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), que investiga o caso como tentativa de homicídio.
Reformado da Polícia Militar de São Paulo, Leandro e a mulher moram na Asa Norte, onde são donos de um restaurante. Agora, ele afirma que vai precisar descobrir o que fazer. “Vou me adaptar. Eu fazia de tudo, atendia cliente, limpava, servia. Eu não vou mais poder trabalhar, não sei o que vou fazer, mas vou descobrindo. Acabei de descobrir que pelo menos passar rodo eu consigo”, brinca.
Apesar do desfecho, ele garante que fez o que achou certo e que não pretende mudar. “Eu acho que os seres humanos nasceram para tentar fazer a diferença. Eu posso ter tido uma experiência traumática, mas não vou deixar isso fazer parar de querer fazer a diferença no mundo.”
Fonte: Correio Braziliense